quinta-feira, 9 de julho de 2009

Depois q passa a gente ri!

Passado o estresse da Intervenção, vendo as fotos que tiramos durante a montagem, é possivel dar bastante gargalhadas. Tantas caras e bocas durante a montagem, as manobras que fizemos com todo aquele peso que deveria ser retirado do lugar... tudo foi muito divertido no fim das contas...
Apesar de todas as brigas e discussões acabamos nos tornando muito amigos. Pretendia colocar algumas fotos para registrar nossos bons e maus momentos, mas não sei porque o blog não ta querendo postar as minhas fotos(depois de dois dias tentando)... fica então a intenção.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Bônus

Bom, confesso não ter passado pela minha cabeça postar sobre a palestra do Ronaldo Macedo e nem sobre o filme Amélia, mas já que isso servirá de bônus na nota do blog, resolvi vir postar, mesmo que tarde, algo sobre essas atividades. Escolhi pôr esse título e essa introducão porque essas atividades ja ocorreram a bastante tempo e seria hipocrisia postar como se fosse idéia minha. Dessa forma, deixemos de lado as datas e eu procurarei relembrar do máximo possível daquelas tardes na E.A.
Primeiro foi o filme Amélia, bem interessante, porém um pouco cansativo já que foram quase 2 horas de dança (como foi brilhantemente dito por nossa colega Yaçana no dia do filme), mas não uma simples dança, querida Yaçana, o filme é uma espécie de ballet contemporâneo que te prende a atenção de uma forma bem dinâmica. A interação entre os bailarinos era incrível e os jogos de camera produziam a sensação de paralização dos movimentos. O cenário também causava certo cansaço algumas vezes já que era sempre a mesma "caixa", o que não deixa de ser interessante, quem sabe não foi essa a idéia do autor ao escrevê-lo assim? E agora chega de explicações a respeito do Amélia porque ele é pra ser sentido, como qualquer outra apresentação na "língua universal da dança"(como também foi dito por nosa ilustre professora Ana Paula Baltazar).
Alguns dias depois recebemos a visita do Ronaldo Macedo, criador do home azul! Bom, quanto ao trabalho dele, eu achei bem interessante essa idéia que na verdade deu errado que era de colocar um homem vestido de uma cor só, que seria mais tarde alterado e colocado imagens no lugar do azul, mas acredito ter dado mais certo do que se esperava. E mais tarde quando ele fez sua próxima obra (ou era parte dessa?) em que as pessoas entravam numa sala e era projetada na parede a forma do seu corpo só que colorida de azul, levando a uma reflexão com relação à solidão, que na verdade foi o tema que o Ronaldo escolheu para suas obras. Dentre todas as mazelas humanas ele escolheu a solidão como principal temapara seu trabalho, e nesse sentido seu trabalho é belíssimo, já que todas(ou quase todas?) as suas obras não podem ser vistas em conjunto, são caixinhas em que o expectador olha or um buraquinho e vê alguma cena ou algum vídeo dentro dela.
Então isso é tudo, esse post foi uma tentativa(talvez frustrada) de misturar as linguagens que eu usei e que usarei daqui pra frente, nos próximos trabalhos do portifólio e do caderno técnico e espero que a Yaçana possa me perdoar pelas brincadeiras.

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Problematizando os objetos interativos.

Fizemos uma atividade hoje que era juntar em grupos de 3 pessoas e analisar criticamente os trabalhos interativos de outro grupo, tendo em vista a questão do virtual e do 3º espaço.
Eu, Maria Clara e Jéssica, analisamos os trabalhos de Marina, Nathália e Mariane.
Primeiramente discutimos o trabalho da Marina, um carrinho que se movia quando se aproximava dele uma varinha. A aparência era bem interessante pois fazia alusão a um carro alegórico de escola de samba, principalmente porque ela colocou uma música, entretanto acreditamos que a música poderia ter sido mais trabalhada, se tornando um recurso convidativo. é interessante notar que, com esse trabalho, ela consegue atingir o conceito de 3º espaço já que o objeto estabelece uma ponte entre ele e o usuário e juntos eles criam um espaço.
Já o objeto produzido pela Nathália era visualmente bem interessante porém a interação era muito situada em pontos determinados, restringindo um pouco a interação, apesar da tentativa de ampliar o toque com o anel metálico que fechava os contatos. Apesar do objeto ter sido bem figurativo, ela conseguiu quebrar o conceito pré-programado da contemplação que é típico do diamante, ele permite o toque e se observa a modificação do brilho.
O da Mariane foi interessante também já que a interação era analógica, permitindo diversas gradações de projeções e cores, mas ela poderia ter explorado mais o acionamento inicial do sistema. O conceito de 3º espaço só perdeu um pouco nessa parte que o objeto estaria sempre ligado, perdendo a necessidade de existir uma pessoa interagindo, fora isso o objeto atende ao conceito de 3º espaço.

domingo, 10 de maio de 2009

Eu ainda fico craque nisso! =D

Segundo trabalho no processing, eu fiz um pouco parecido com o primeiro mas eu descobri algumas coisas a mais. Coisas do tipo: é possivel tirar as imagens passadas, não precisa ficar todas as elipses na imagem, como na imagem anterior, e é possivel colorir trechos diferentes com cores diferentes, mudar a velocidade dos desenhos do processing e ainda, usar formas diferentes dependendo do trecho da tela em que o cursor se encontra. Eu queria usar aquele recurso do atrazo do mouse mas eu esqueci =( . Segunda feira eu descubro e faço mais um! Tirei só uma imagem, mas aconselho quem quiser ver o trabalho que coloque-o no processing e gere o desenho porque assim da para experimentar as cores e formas.Os códigos são:

void setup(){
size(500, 500);
}

void draw(){
// armazena as coordenadas x e y do mouse;
int x = mouseX;
int y = mouseY;

// colore o background de acordo com a posicao X e Y do mouse
background(x, 0, y);
frameRate(10); //desenha 10 frames por seg
if(x<250){
rect(x, y, x, y);// desenha um retangulo com as coordenadas do mouse se esse está antes da metade da tela
fill(y, x, 0);// colore o retangulo de acordo com a posicao do mouse
}
if(x>250){
ellipse(x, y, x, y);}//troca o retangulo anterior por uma elipse
fill(y, x, 0);

imprimirPosMouse(x,y);
}

void imprimirPosMouse(float posX, float posY) {
println ("mouse em x: " + posX + " - mouse em y: " + posY);
}

Até que enfim, a entrega final chegou!

Depois de várias tentativas, várias entregas de maquetes e de partes do circuito, conseguimos finalizar os objetos. Eu preciso confessar que me surpreendi com alguns objetos que seriam bem difíceis e no entanto foram ótimos.
Gostaria de fazer uma referencia também à inesquecível dança do Cristiano com o "parangolé" do Tiago. Essa aula nos revelou vários talentos, do Cristiano como dançarino, da Amanda como percucionista, do Tiago como estilista, entre outros na sala inteira.
Vou postar uma foto do meu "piano de areia" para deixar registrado mas ele não tem a menor graça sendo visto somente em foto, o divertido dele é tentar fazer algum som audível e criar um desenho legal na areia simultaneamente.

Visita ao Inhotim

Fiquei impressionada com o museu. Lá é maravilhoso! Pena q não deu tempo de ver todas as galerias, mas a mistura do "concreto" e da paisagem realmente foram muito bem pensadas, o efeito q elas causam é fantástico. Das exposições q eu visitei as q eu mais gostei foram a das caixas de som q formam uma espécie de coral e conforme vc se aproxima de cada caixa de som vc pode ouvir uma voz individual sobreposta ao conjunto, como se vc passeasse entre as pessoas do coral e ouvisse uma a uma em um determinado momento. E a do Cildo Meireles em q são colocados varios materias agressivos, cercando uma bola de um material parecido com plastico e que o visitante pode passear pela obra, vendo materias do seu cotidiano q tem a intenção de barrar o acesso, mas lá eles dão total liberdade. O vidro estilhaçado no chão contribui para a agressividade da obra e causa um certo incomodo ao visitante que anda por ele.
As obras dos jardins também me impressionaram, algumas grandiosas, outras pequenas e mescladas às plantas mas todas de muito bom gosto d suavidade, apesar dos materias mais rusticos que possibilitassem a exposição ao tempo.
Tirei muitas fotos lindas da paisagem, pena que não era permitido tirar das obras, mas vou postar algumas, já que o paisagismo do lugar é uma obra à parte, pra quem nunca visitou poder ter uma idéia de quão maravilhoso é aquele lugar.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Trabalhar no processing não é tão ruim assim!

Deixando de lado os preconceitos, acabei descobrindo que é legal criar esses programas interativos...
Nesse eu criei uma elipse que segue o cursor do mouse e que usa as coordenadas de x e y para determinar o tamanho da elipse e a cor que a elipse tera em determinada posição.

Os codigos usados são:
void setup(){ size(500, 500);
}
void draw(){
// armazena as coordenadas x e y do mouse;
int x = mouseX;
int y = mouseY;
// uma elipse com as coordenadas do mouse segue o cursor
ellipse(x, y, y, x);
fill(x, y , 0, 60);
// imprimir a posição do mouse
imprimirPosMouse(x,y);
}void imprimirPosMouse(float posX, float posY) {
println ("mouse em x: " + posX + " - mouse em y: " + posY);}